Estava eu sentada em frente ao computador esperando para que viesse a mente um tema para escrever, confesso que nem estava muito afim, mas como estava de folga e não tinha nada para fazer, resolvi arriscar, afinal, às vezes a inspiração vem quando menos esperamos.
15 minutos e nada, desliguei a tv para focar e não ter distrações, olho no relógio, 14:15, 25 minutos depois…nada, de repente passa na minha rua um carro de som anunciando a pamonha, já sei! Vou escrever sobre o milho e seus derivados, mas o que eu poderia escrever sobre o milho? Eu nem gosto de pamonha, deixa pra lá, 50 minutos depois…nada. Chega! Vou sair um pouco quem sabe a inspiração aparece.
Pego o Otto meu cachorro salsicha e vou passear com ele, nem preciso dizer que ele adorou. Chegamos na praça do meu bairro, estava uma tarde agradável com sol, mas não um calorão, sentei no banco e comecei a observar a movimentação. Crianças correndo e brincando, Otto ficando um pouco nervoso com isso, pronto! Vai inventar de morder a canela de alguém, comecei a brincar com ele para distraí-lo quando do nada vem no ar o cheiro de pão fresquinho saindo do forno de uma padaria próxima, hô delícia. Um tempo depois aparece seu Josivaldo vendedor de picolé, não resisti e comprei um chamado mini-saia, de morango com metade coberto com chocolate, ele estava contente pois tinha vendido bastante durante o dia, gente boa, já era aposentado e vendia picolé para complementar a renda. Eu ali sem inspiração e o cotidiano como sempre correndo solto. Carros passando, pessoas conversando, crianças gritando, Otto doido pra abocanhar alguém…fiquei entediada e resolvo voltar pra casa, paro em frente ao computador mais uma vez e…nada. Desisto vou deixar para depois, quem sabe em outro dia vem a inspiração?
Pego o Otto meu cachorro salsicha e vou passear com ele, nem preciso dizer que ele adorou. Chegamos na praça do meu bairro, estava uma tarde agradável com sol, mas não um calorão, sentei no banco e comecei a observar a movimentação. Crianças correndo e brincando, Otto ficando um pouco nervoso com isso, pronto! Vai inventar de morder a canela de alguém, comecei a brincar com ele para distraí-lo quando do nada vem no ar o cheiro de pão fresquinho saindo do forno de uma padaria próxima, hô delícia. Um tempo depois aparece seu Josivaldo vendedor de picolé, não resisti e comprei um chamado mini-saia, de morango com metade coberto com chocolate, ele estava contente pois tinha vendido bastante durante o dia, gente boa, já era aposentado e vendia picolé para complementar a renda. Eu ali sem inspiração e o cotidiano como sempre correndo solto. Carros passando, pessoas conversando, crianças gritando, Otto doido pra abocanhar alguém…fiquei entediada e resolvo voltar pra casa, paro em frente ao computador mais uma vez e…nada. Desisto vou deixar para depois, quem sabe em outro dia vem a inspiração?
Shirlei Pinheiro
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